De
luta, trazendo o gérmen da insatisfação pelo descaso com a educação que, como
direito, necessita ser zelada pelos poderes públicos e privados, como base de
sustentação cultural.
Como
fé pela certeza de que nossa permanência garante a manutenção e perpetuação do
saber e das múltiplas relações que se estabelecem. Relações cada vez menos
centradas no poder e mais centradas no acolhimento.
A
amorosidade do professor se estende a toda humanidade, é próprio da profissão
amar os seres da criação e estar grato por mais um dia de alegria com os
sucessos e de resignação ativa com as incompreensões.
Certos
de que a construção da nova sociedade é obra do coletivo ficamos na luta e na
fé. Agradecidos pela existência de nossos alunos, seres queridos fundamentais para nossa permanência.
Bênçãos
para estes agentes de mudança, artífices do novo e propagadores da esperança.
Parabéns para todos nós, ontem, hoje e através dos tempos.